Archive for category Game of Thrones
Game of Thrones: Terceira temporada será estendida

Ja o último Capítulo da Terceira temporada ainda Sera Maior e DeVera exceder um. Duração de UMA Hora, o Que requer UMA Permissão especial da HBO, POIs ISSO Traz impactos nd grau de Programação De QUALQUÉR forma, E Certo Que teremos Jogo Mais of Thrones nd nova temporada!
Game of Thrones: Saiba o que você vai encontrar no box da 2ª temporada em Blu-ray e DVD

Como o promo teaser que você deve ter visto aquireforçou, a 3ª temporada de Game of Thrones só estreia no dia 31 de março de 2013. Contudo, no dia 19 de fevereiro, ou seja, pouco mais de 1 mês antes, chega às lojas americanas o box com o segundo ano completo do grande hit da HBO inspirado nasCrônicas de Gelo e Fogo de George R.R. Martin. Com versões em Blu-ray e DVD, o box, cuja arte você confere abaixo, trará os 10 episódios e um caminhão de extras que detalhamos na sequência deste

Extras fazer caixa los em DVD:
Criando uma Batalha de Blackwater Bay -. Nessa APRESENTAÇÃO DE 30 Minutos, Veja, atraves de Depoimentos da Equipe E fazer elenco, Bastidores Que mostram Como uma épica Batalha ganhou Vida nd Tela
Game of Thrones Inner Circle - Numa mesa redonda Moderada pelos Produtores Executivos David Benioff e DB Weiss, OS Atores Emilia Clarke, Kit Harington, Lena Headey, Michelle Fairley e Liam Cunningham discutem SUAS Experiências como Durante Gravações da 2 ª temporada.
Como Religiões de Westeros - Veja o autor George RR Martin E Os Produtores David Benioff e DB Weiss discutindo O Papel das Religiões muitas retratadas nd Série e Como ELAS influenciam OS personagens de Westeros e do Além DELE.
Perfil dos Personagens - Traça o Perfil de Sete Grandes Personagens uma Partir das descrições dos Atores interpretam Que OS incluíndo Renly Baratheon, Stannis Baratheon, Robb Stark, Theon Greyjoy e Outros.
Trilhas de COMENTÁRIOS - Ao Lado de George RR Martin, roteiristas e Atores da Série comentam CADA UM dos 10 episódios da temporada.

Mantendo o Padrão do Ano de estreia da série, 2 ª temporada de Game of Thrones also Tera luva e caixa digipak los Tanto nd english version Blu-ray, QUANTO NA de DVD
Extras fazer caixa los Blu-ray (inclui OS fazer DVD e other Exclusivos):
A Guerra dos Cinco Reinos - Veja o Que querem, como Estratégias e como Peças-chave envolvidas nd Batalha Pelo Trono de Ferro atraves de hum Guia Interativo Que Segue OS Movimentos de CADA UM dos Grupos detalhando SUAS Vitórias e Derrotas.
Histórias e crenças - 19 Histórias animadas detalhando uma mitologia de Westeros e Essos contadas a Partir das varias Perspectivas dos Personagens próprios.
Guia interno dos episódios - Recursos available Dentro de CADA Episódio Que Dá Informations de Bastidores sobre Personagens, Locações e Histórias relevantes.
Ovos de Dragão escondidos - Descubra OS dragão ovos escondidos parágrafo ter Acesso um material inédito e Nunca Mais Visto.
Categoria: Game of Thrones , Notícias
Companhia mostra como foram criados dragões e cenários
A empresa Pixomondo, responsável pela produção dos efeitos especiais de Game of Thrones, publicou esta semana um vídeo com o breakdown dos trabalhos realizados nas principais cenas.Game of Thrones recebeu o Creative Emmy Awards 2012 de Melhores Efeitos Especiais. Assista:
Veja a primeira foto oficial da 3ª temporada de Game of Thrones
Série já tem data de estreia marcada para o dia 31 de março de 2013

Definido Ator Que Viverá Mance Rayder em Game of Thrones

3ª Temporada de Game of Thrones já Tem Data de Estreia

Falta muito ainda, mas nesta sexta-feira 13 de Julho a HBO divulgou oficialmente, durante do painel de Game of Thrones na San Diego Comic-Con, a data de estreia da 3ª temporada. Anote no seu calendário desde já: 31 de Março de 2013! Sim, faltam longos 8 meses! A produção também anunciou a adição de 14 (!!!) novos personagens, incluindo Shireen e Selyse Baratheon (filha e esposa de Stannis, respectivamente). Provavelmente a HBO Brasil repetirá a estratégia de exibir o drama simultaneamente com os EUA. Foi divulgado na feira, ainda, o trailer do jogo em estiloMassive Multiplayer Online da série, intitulado Game of Thrones: Seven Kingdoms, assista:
Categoria: Game of Thrones
A “Westeros” das Séries de TV!

Cola (passe o rato par ler): Friday Night Lights, Parques e Recreação, The Cosby Show, casa cheia, Downton Abbey, The Simpsons, Futurama, The Office, Seinfeld, House, Breaking Bad, The Walking Dead .
Categoria: Game of Thrones
Game of Thrones: Valar Morghulis [Season Finale]


Decepções à parte, seria injusto dizer que o episódio não teve méritos por concluir essa boa 2ª temporada deixando um gostinho de quero mais que foi surgindo em momentos marcantes como aquele em que Tyrion desperta para descobrir que perdera toda a influência que tinha até então além de não receber o reconhecimento acerca do que fizera para proteger King’s Landing (algo que sua conversa com Varys deixa bem claro). Ou ainda naqueles em que Daenerys surpreende-se com uma visão de Khal Drogo segurando o filho que eles não tiveram e derrota a bruxaria de Qarth recuperando a posse de seus três dragões. E como se esses importantes eventos já não fossem suficientes para criar altas expectativas para a sequência da série, eis que GoT se despede dando um até logo com a promessa de que a guerra recém iniciada, conforme destaca Melisandre a Stannis, tem players realmente muito mais assustadores do que os manipuladores e tiranos dos sete reinos jamais poderiam imaginar. Dracarys!!! Um apocalipse zumbi épico vém aí!

Comentários de Bruno Carvalho
Em meio a magias, zumbis, walkers (alô The Walkind Dead!), shapeshifters (alô True Blood!) e velhos que se multiplicam, confesso que gosto muito mais da Game of Thrones que lida com trapaças, traições (e certa baixaria). Não que não aprecio o tom místico empregado à trama (é um elemento positivo), mas gostaria muito que o final tivesse mais foco na estratégia política (que Tyrion Lannister, por exemplo, domina) do que no sobrenatural. Sim, como eu disse há pouco no Podcast, não sou leitor de Martin e não tenho a menor ideia do que esperar. Valar Morghulis teve momentos excelentes, como o da retomada por Daenerys de seus dragões, o discurso motivado de Theon e, claro, as aparições no norte, mas acabou funcionando mais como uma ponte para os próximos capítulos (que veremos só em 2013) do que como um belo e impactante desfecho para esta intensa temporada. Ainda assim, Game of Thrones continua figurando nas primeiras posições da seleta lista de melhores dramas atuais.
Podcast #008: O Final de Game of Thrones

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Assim, o 1º lugar levará o kit com Blu-ray e porta-copos e o 2º lugar levará o Box DVD! Participe e
Final de Game of Thrones Terá 10 Minutos Extras

Game of Thrones: Blackwater


Focado no desenvolvimento de um único evento, algo que claramente trouxe grandes benefícios à dinâmica de sua narrativa, “Blackwater” foi um episódio divisor de águas para definir de uma vez o desenho que a temporada vinha construindo para alguns personagens. Nesse contexo, Tyrion estabelece-se como um estrategista inteligente (quando dizima boa parte da frota de Stannis usando o fogo vivo, numa das melhores cenas do episódio, diga-se) e um líder improvável no campo de batalha até sofrer uma tentativa de assassinato. Joffrey, por sua vez, confirma a imagem do rei tolo e mimado cuja covardia fica exposta na sequência em que o exército inimigo parece dominar a entrada da cidade. E o que falar dos discursos cínicos de Cersei que, apostando numa retórica vazia, amedronta a tola Sansa Stark só para depois apelar para uma medida desesperada (e não menos covarde) que só é interrompida pela chegada triunfante de seu pai, Tywin?
Com outras subtramas paralelas importantes ainda em aberto, o desfecho da temporada de Game of Thrones já tem uma missão e tanto pela frente: superar a excelência deste surpreedente nono episódio. Será que consegue?
Game of Thrones: The Prince of Winterfell


Perdido no meio do caminho entre ser o capítulo final de preparação para o grande conflito que este arco da série explora e a tentativa de criar pequenas reviravoltas (Catelyn ‘libertando’ Jaime Lannister; Arya conseguindo escapar de Harrenhal; Tyrion reestebalecendo um certo diálogo com o ardiloso Varys), “The Prince of Winterfell” ficou longe de ser um episódio memorável. Para ser justo, ele teve um grande momento naquela sequência pontuada por diálogos perversos e tomados pela ironia na qual Cersei pensa ter encontrado o ponto fraco do irmão Tyrion, mas tirando isso não dá para negar que todo o restante ganhou um desenvolvimento preguiçoso.
Do dilema de Daenerys em Qarth (fugir e deixar os dragões para trás?), passando pelo desdobramento da captura de Jon Snow na gelada (e belíssima) região além da muralha além do envolvimento de Robb com Talisa, foi tudo muito corrido e desconexo meio como se fossem cenas incluídas no episódio apenas para justificar o nome dos atores nos créditos, visto que nada efetivamente importante ou mais urgente ocorreu de fato naquelas sequências. Em suma, para quem já esperava algo mais impactante neste antepenúltimo episódio da temporada, “The Prince of Winterfell” deixou a desejar. Ou não?
Game of Thrones: A Man Without Honor

Considerando esse panorama, o episódio traça um retrato interessante sobre as ações dos homens e mulheres que se dividem pelos sete reinos (e além deles, como nos mostraram as boas cenas de Jon Snow com a provocadora Ygritte) e lida, sob diferentes perspectivas, com os medos e, por que não dizer, as angústias e dúvidas que surgem em função de eventos isolados (caso do conflito despertado por Jaime Lannister e de sua insistência em desafiar Catelyn Stark) e também daqueles que estão diretamente ligados à guerra que se aproxima e se agiganta nos arredores de King’s Landing.

Assim, enquanto Cersei demonstra uma aparente sinceridade (ou é mais sensato pensar que era só mais uma manobra manipuladora?) e uma fragilidade que nunca havíamos visto antes nas cenas que divide com Sansa e depois com Tyrion, que a alerta sobre as decisões equivocadas de Joffrey; em Qarth, Daenerys descobre-se defensiva frente a aproximação de Sir Jorah (“Confie em mim”, diz ele) e testemunha uma ação rebelde do ainda misterioso Xaro Xhoan Daxos, que se revela responsável pelo breve sequestro dos dragões num plano elaborado para tomar o controle da cidade fortaleza e, claro, tentar ganhar a confiança da última Targaryen viva.
Por falar em Targaryen, não dá para deixar de mencionar a bela sequência que Arya divide com Tywin Lannister (que vem ganhando certa profundidada graças ao eficiente trabalho de Charles Dance, diga-se) quando, mais uma vez, deixa escapar indícios sobre sua origem, ao demonstrar conhecimento histórico sobre o passado de Westeros na época em que seus antigos reis ainda dominavam tudo com a ajuda de dragões, criaturas que foram responsáveis, como nos conta Tywin, pela ruína de Harrenhal.
Agora, de tudo que este episódio nos trouxe, impossível não destacar o gosto amargo que as ações de Theon deixam a cada nova tentativa odiosa que ele faz para ser visto como um homem duro e implacável perante seus homens e aqueles com quem um dia dividiu conversas e brincadeiras em Winterfell. Dessa forma, quando ele diz que “É melhor ser cruel do que fraco” frente os apelos de Luwin, ele não só reflete, ainda que indiretamente, a mesma postura de Joffrey, como abraça um lado sombrio novo ao mostrar o que seriam os corpos carbonizados de Bran e Rickon Stark. Homem sem honra? Theon sabe bem o que é ser um.
Game of Thrones: The Old Gods and the New

Na sequência que abre o episódio, por exemplo, vemos o inseguro Theon Greyjoy tomando Winterfell como uma espécie de prova de valor à família que nunca foi a dele (os Greyjoy) e, no processo, perdendo também aquela que de fato o criou e lhe deu valores (os Stark). Os mesmos valores que ele agora renega e trai, ainda que tomado pela dúvida (uma noção que a cena da morte de Sir Rodrick deixa evidente), em nome da necessidade de se afirmar e de (tentar) se estabelecer como o lorde que na verdade nunca foi.

Nesse mesmo panorama, não deixa de ser curiosa a reação do rei sociopata Joffrey, que ao se ver desafiado em King’s Landing pelo mesmo povo que ele tanto insiste em torturar e massacrar (ignorando-os sem lhes dar condições de sobreviver dignamente), não consegue compreender, mesmo numa situação limite como aquela, que a política do medo e da intimidação nem sempre são armas eficientes de governo. Uma lição que seu tio, Tyrion (de novo, o único que parece ter a exata noção das coisas na capital), mais uma vez deixa bem clara ao classificar o sobrinho como um rei perverso e idiota.
Das belíssimas sequências envolvendo os esforços dos guardiões da noite para avançar em território selvagem, duas coisas: (1) que elas serviram, basicamente, para introduzir uma nova personagem (afinal, a série tem tão poucos, né?) e (2) para ilustrar a luta de Jon Snow para descobrir seus limites à medida em que depara-se com um novo e perigoso conflito. Uma situação que inclusive parece se repetir com Robb, que inicialmente confortável com as conquistas no norte a ponto de dar vazão a seu interesse pela misteriosa Talisa de Volantis, logo se vê dividido entre o desejo de retomar Winterfell ou seguir acuando os Lannisters.
E se a visita de Baelish a Tywin serviu para nos mostrar mais uma vez um homem disposto a jogar (ou se vender) a quem puder garantir sua posição, ela também colocou Arya vendo-se ameaçada de ter seu disfarce descoberto (Baelish a reconheceu ou não?) e, com isso, perder a chance de seguir tentando descobrir um ponto fraco de Tywin que pudesse favorecer os esforços do irmão no norte em sua batalha contra a família que trouxe o caos aos Starks.
Por falar em caos, que tal a encruzilhada na qual Daenerys se encontra ao final do episódio frente o sequestro de seus dragões logo após as tentativas frustradas de ganhar o apoio dos poderosos de Qarth usando apenas palavras de efeito (“Tomarei o que é meu com sangue e fogo”), mas que no fim não representam nenhuma moeda de troca efetiva? Que o próximo episódio nos responda essa questão e mantenha a mesma fluidez narrativa deste eficiente capítulo.
Game of Thrones: The Ghost of Harrenhal

E se Stannis, tomado pela empolgação de ver a força de seu exército crescer, parece pouco disposto a ouvir os avisos do perigo relacionados à nebulosa ajuda de Melisandre, na capital é Cersei que se mostra retiscente frente a tentativa de Tyrion (que mais uma vez teve falas ótimas no episódio) de alertá-la sobre o frágil plano de defesa que, amparado no tal fogovivo, poderia representar muito mais uma ameaça do que um elemento de salvação para os Lannisters ali. Aliás, por falar neles, ou mais propriamente em Tywin, não deixou de ser interessante a sequência em que Arya estabelece um breve diálogo com ele e logo após descobre um aliado improvável (H’ghar) que pode ter grande serventia em seu plano de vingança contra os assassinos de seu pai.

E como reclamei antes da montagem irregular das cenas no episódio anterior, dessa vez não posso fazer o mesmo, já que o ritmo deste “The Ghost of Harrenhal” foi bem mais eficaz na tarefa de situar (e amarrar) a trama em suas muitas frentes sem que a sensação de que vimos cenas soltas ficasse evidente. Nesse contexto, destaque para o esforço de Theon Greyjoy determinado a provar valor ao pai e a seu povo mesmo que isso represente trair os Stark, além das belíssimas sequências em locação que ilustram os esforços da patrulha da noite para avançar naquele território inóspito e de perigos ainda não tão bem conhecidos. E como se este conjunto de cenários já não fossem suficientemente curiosos, ainda tivemos o desenrolar da recepção amistosa de Daenerys em Qarth, local que não só deu a chance a seu khalasar de sobreviver, mas que também pode representar, com ou sem casamento, a chance de angariar forças e recursos para a eventual tentativa de tomada de Westeros.
Que a preparação de terreno fique para trás e a 2ª metade da temporada expanda o embate político ampliando o iminente choque de poderes nos sete reinos!
Game of Thrones: Garden of Bones

E Sé e Obvio Que elementos TEM Recebido grande Espaço los CADA UM dos episódios imprimido SUA Marca Quer SEJA POR Gestos UO Ações (Neste Episódio HÁ Dois Belos Momentos delegados na Hora Que interceder Pela tola Sansa e Mais Tarde QUANDO obtém Mais UMA Vantagem sobre uma Irmã ), Nao tenho Dúvidas Que uma série ficaria ainda Melhor se DESSEM Mais Espaço parágrafo o Personagem. ASSIM, ainda Que o Foco DO Momento recaia sobre justificadamente o Desenvolvimentos dos esforços de CADA UMA das Frentes Que tentam Tomar o Poder estabelecido nd capital de Westeros, ver a História se dispersando NAO TEM UMA rendido Experiência Tão prazerosa. E Nao me entendam mal, continuo gostando porqué de GoT de e Nem cogito a ideia de abandoná-la, MAS NAO poderia mentir de e DiZer Qué Ô afazeres deste episodio tenha SIDO MELHOR QUE contraditório separadas SUAS.

Isto É, episódios Como ESSE Jardim dos Ossos (Referência à área externa DO novo Refúgio encontrado POR Daenerys), acabam deixando a Impressão de Que São MELHORES QUANDO SUAS analisamos sequências de forma Isolada DO Que QUANDO colocamos Tudo Junto NA MESMA Balança. Nesse Contexto, ainda Que sejam Muito boas Cenas Como uma da Abertura los Que Robb Stark Ouve Verdades inconvenientes no Campo de Batalha e DEPOIS NAO confessa ter QUALQUÉR Plano sobre o Que Faria DEPOIS de derrubar Joffrey (Que Nesse Episódio DEU ainda Mais vazão AO Seu Lado psicopata); aquela envolvendo OS Irmãos Baratheon Trocando escárnios e ameaças UO ainda um Que envolva Catelyn e Baelish los Que elementos Deixa clara Mais UMA Vez uma noção de Que CADA UM joga com o Que TEM (e como Vezes ATÉ COM o Que NAO TEM) parágrafo defensor hum Interesse, uma Verdade e Que QUANDO juntamos Tudo AO última deste Capítulo, uma ideia de alguma Coisa Que Nao funcionou OU NAO DEU Inevitável liga é.
E AI, QUANDO ISSO Acontece, o Que nn resta de hum Episódio apenas razoável Como ESSE E UMA Ultima cena impactante (com Melisandre Dando uma "luz" algoritmo Que Só DEVE rivalizar com OS Dragões de Daenerys, imagino ) e esperar Pela Recompensa Que o Desenvolvimento Progressivo da trama DEVE trazer Mais à Frente.
Game of Thrones: What Is Dead May Never Die


De 'Ingênuo' Contando com UMA Abertura Que coloca los choque o Código moral Jon Snow COM A Verdade dura e Crua dita Pelo comandante ("[Apesar DO Que elementos FAZ] precisamos de Homens Como Craster "), o Episódio logotipo FAZ UMA los seguida boa e Transição Rápida parágrafo Winterfell Bran Onde Volta a Falar de curiosos SEUS Sonhos ea Ouvir Palavras de Luwin Que refutam a existencia ea importancia da magia naquele Mundo. Hum Mundo 'novo' Que Nao Só nn apresenta UMA Mulher Guerreira (Brienne) Que sirva AO rei Renly Baratheon, Bem Como Deixa clara a noção de Que o Pensamento aparentemente liberal de Margaery Tyrell par com o Marido homossexual, esconde intenções escusas Muito Mais fazer Que UMA Primeira impressão dar POSSA. Nesse Contexto, AO PASSO QUE in Catelyn Stark Encontra dificuldades e resistências parágrafo Confirmar uma Aliança EO Apoio de Renly nn esforços de guerra de Robb, Theon Greyjoy decidir Tomar Partido abrançando SUAS ORIGENS de e ignorando ósmio Laços Que Ø Starks uniam EAo.
Contudo, Como acontecera JÁ nn Dois episódios Anteriores, QUEM Mais UMA Vez roubou a cena FOI Tyrion Lannister Que com UMA jogada inteligente (envolvendo suposta UMA História de Aliança com rebelados a Partir do Casamento da Filha de Cersei), conseguiu manipular Só NAO OS: Membros Mais proeminentes fazer conselho do Rei e identificar AQUELE Que poderia representar LHE UMA Ameaça Mais significativa (O Velho Pycelle), Bem Como Proteger Seu Ponto fraco e ainda protagonizar, AO Lado fazer Semper suspeito Varys, um bom Diálogo envolvendo uma DISCUSSÃO sobre o Fato fazer 'Poder Estar Onde O Homem Que acredita elemento esteja ", um Tema Que Sera Recorrente nd temporada. Que uma Sequência deste Segundo Ano de Game of Thrones , portanto, justifique uma preparação de terreno Feita POR Este apenas bom Terceiro Episódio.
Game of Thrones Garante a 3a Temporada!


Game of Thrones: The Night Lands
Por Davi Garcia

Outras obsservações:
- Que tal o Littlefinger levando a outro nível aquele conceito do ‘lavou tá novo’ para resolver um pequeno conflito em seu estabelecimento e garantir a satisfação do cliente, hein?
- Como ainda não li o segundo livro, não sei se o fato de Cersei ter ignorado os pedidos de reforços vindos da Patrulha da Noite e as palavras de Tyrion sobre como se mata um morto (com fogo, diz ele) seriam uma dica sobre o papel que os dragões de Daenerys desempenharão no futuro, mas de qualquer forma achei as cenas bem curiosas.
- Por falar em Daenerys, segue bem interessante a forma como a vemos equilibrando-se com dificuldade na linha fina que sustenta sua liderança naquele deserto. Nisso, destaque para a boa composição de Emilia Clarke por conseguir conferir peso a uma personagem que poderia empalidecer nas mãos de uma atriz menos talentosa naquelas circunstâncias.
- Pelo escopo, a produção da série é digna de muitos elogios sempre, mas notaram o deslize na cena em que Theon chega às Ilhas de Ferro (um cenário bastante imponente, diga-se) e dá para ver prédios do outro lado da baía?
Nas Próximas Semanas em Game of Thrones…
Por Bruno Carvalho



Nesse panorama, através da transição de cenas que mostram um cometa cortando os céus dos sete reinos, vemos a crueldade do rei Joffrey em Kings Landing (e as tentativas frustradas de sua mãe, Cersei, para reforçar a ideia de que controla o filho); Bran e Daenerys lutando para manter Winterfell e o que restou do khalasar de Khal Drogo respectivamente, unificados em torno de seus fragilizados líderes; Jon Snow se submetendo a um aprendizado intensivo de liderança durante sua jornada nos confins da muralha onde tudo parece ser bem mais perigoso e selvagem e Robb Stark, o rei do norte, planejando os próximos passos de seus esforços de guerra contra os Lannisters (a cena dele com Jaime, aliás, foi excelente) ao passo em que o real cenário de disputa pelo poder – o elemento que deve sustentar a narrativa temporada – começa a tomar formas cada vez mais complexas como sintetiza a frase de Catelyn Stark: “Há um rei em cada esquina agora.”

O retorno de Game of Thrones, contudo, não teria sido tão bom sem as divertidas e não menos importantes cenas do agora mão do rei, Tyrion (o sempre excelente Peter Dinklage que, aliás, passa a figurar merecidamente como o primeiro nome nos créditos de abertura da série). Anti-herói clássico, de todos os personagens da série ele é facilmente um dos mais fascinantes porque fazendo uso de um humor ácido e de observações pontuais, funciona como um espécie de narrador e observador dos fatos da história, além de ser o único(?) que consegue enxergar e reagir aos acontecimentos de forma objetiva e não menos impactante, uma noção que deve ficar mais clara agora que ele efetivamente pode exercer alguma influência nos destinos da capital por conta de sua posição.
Contextualizando a trama em suas muitas frentes de forma envolvente, Game of Thrones voltou correspondendo às expectativas deixando a ideia de ser uma série ainda mais madura no escopo de seus temas e por isso mesmo mais interessante. Que os próximos episódios sejam ainda mais épicos!
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